20060227

É o meu primo!!!!

Pandolfo e Petrarca

(ou Petrarca e Romeu)

~ pequena ópera em quatro actos ~

de

EDWARD GONÇALVES PINTO


Coordenação do projecto

Isabel Gomes

Músicos

Edward Gonçalves Pinto, piano

Joana Guerra, violoncelo

Carolina Correia, flauta transversal

Ana Doce, D. Petrarca (soprano)

Neide, D. Isabel (meio-soprano)

Ruben Chama, D. Romeu (barítono)

João, D. Pandolfo (baixo)

Actores

Simão Miranda, D. Isidoro; Pedro Borges, Anjo; Martinho Cabinda, Mensageiro

Figurantes

Soraia Imperial e Andreia Ferreira, Dois guardas;

Hélio Freixo, Guarda surdo-mudo

Carina Crespo, Joana Cavaleiro, Joana Frazão, e João Oom, Quatro nobres figurantes

Andreia Draque e Filipa Tique, Dois servos

Leonor Galamba e Elisabete Rodrigues, Dois músicos

Gil Viana e Diogo Marques, Dois nobres companheiros de D. Romeu


ESTREIA

Palácio de Queluz - Salão do Trono, 19 de Março de 2006, 15 horas (Entrada Livre)

20060226

Amor em pó!

Amor de paixão acaba após um ano, diz pesquisa . (Ontem fui ao cinema Nimas ver um filme antigo, «Leopardo» de Luchino Visconti. E já dizia o Príncipe de Salina, que no primeiro ano vivia-se o fogo da paixão e depois vinham os anos das cinzas. Mas isso aplicava-se ao relacionamento dele com a mulher, é claro!)
O amor de paixão dura pouco mais de um ano, segundo pesquisadores da Universidade de Pavia, na Itália.

Os cientistas descobriram que um componente químico do cérebro é provavelmente responsável pelos primeiros rubores de amor.

Segundo eles, o aumento dos níveis das proteínas chamadas neurotrofinas está ligado aos sentimentos de euforia e dependência que surgem no começo de um relacionamento.

Depois de estudar pessoas com relacionamentos de longa e curta duração e solteiros, os pesquisadores constataram que os níveis dessa proteína caem depois de algum tempo.

'Amor agudo'

A equipe de cientistas analisou as alterações dos níveis da proteína na corrente sangüínea de homens e mulheres com idade entre 18 e 31 anos, segundo o jornal especializado Psychoneuroendocrinology.

Eles estudaram 58 pessoas que tinham acabado de começar um relacionamento e compararam os níveis de proteína em igual número de pessoas em relacionamentos de longo prazo e solteiras.

Naquelas pessoas que tinham acabado de começar um relacionamento, os níveis da proteína NGF – que causa sintomas como suor nas palmas das mãos (Rita, tu sempre sofreste e sofrerás de amor agudo!!!) – estavam elevados de forma significativa.

Em 39 pessoas que ainda estavam na mesma relação um ano depois, os níveis de NGF tinham caído.

Pierluigi Politi, um dos autores do estudo, disse que a descoberta não quer dizer que as pessoas não estão mais apaixonadas, mas apenas que não é mais "amor agudo".

"O amor se tornou mais estável. O amor romântico parece ter acabado (após algum tempo)", disse.

Segundo Politi, o estudo indica que as mudanças na forma de amor parecem ligadas à NGF.

"Nosso conhecimento da neurobiologia do amor romântico continua limitado", disse.

"Mas o estudo sugere que os mecanismos bioquímicos podem estar envolvidos em mudanças de humor que ocorrem nas primeiras fases do amor até quando o relacionamento fica mais estável."

Ele observou que ainda é preciso fazer novas pesquisas. (Fonte:BBCBrasil)

Cupid's chemistry
Lust and love. Is it more than chemistry? Philosophers have mused over them, poets have written about them and musicians have sung about them. Love, desire and passion will at some point touch everyone’s life - yet they are little understood and some of the oldest mysteries of mankind. Why do people fall in love and what is love anyway? What makes people attractive? How do these emotions tie in with our physiology and how we have evolved?

Mas para quem quiser manter os níveis de amor agudo AQUI tem a solução: amor desidratado!

20060225

Então o que é o verdadeiro amor? (2)

"O caminho para o amor elimina um erro monumental que milhões de pessoas cometem — o engano de acreditar que alguém ‘lá fora’ vai dar (ou tomar) algo que já não seja seu. Quando você verdadeiramente encontra o amor, encontra a si mesmo." Deepak Chopra.

Seek not happiness too greedily, and be not fearful of happiness. Lao Tzu

Ó tempo que não ia ao msn messenger. Ao rever a lista dos 'amigos online', reparei que um amigo (de quem há muito não tenho notícias) tem um blog: LAO TZU.
Bateu uma saudade de um tempo lá atrás que até os olhos se afogaram numa nostalgia líquida que acabou por transbordar e riachar bochecha abaixo. Ao remexer o blog dele fui ter ao site dos TETVOCAL... acabei por remexer num baú de recordações enpoeiradas. Eita vida boa!

Só pPara rir...


Comida que liga e desliga é o Strog-on-off!

Comida que desliga o apetite sexual em 90% só pode ser o bolo de casamento.

Quando estão a ser lavados os pratos ouvem Super-Pop.

O cúmulo da sorte é um homem engatar uma indiana, raspar-lhe o sinal da testa e sair-lhe um automóvel!

Um animal com 4 patas e um braço é um pitbull contente...

A maior causa de emigração na Etiópia é o vento.

Um pionés é um smartie que tomou viagra.

E uma Barbie a arder é uma Barbiecue??

Fonte: O homem que mordeu o cão



Descobri este homem!

“Do que você precisa, acima de tudo, é de se não lembrar do que eu lhe disse; nunca pense por mim, pense sempre por você; […] Os meus conselhos devem servir para que você se lhes oponha” – “Sete Cartas a um Jovem Filósofo”, 1945


fonte: clic
Gostaria de lê-lo. Gostaria de ler o seu «Pensamento à solta».

“Não sou do ortodoxo nem do heterodoxo; cada um deles só exprime metade da vida, sou do paradoxo que a contém no total” – “Pensamento à Solta”


fonte: clic

Motel de Moka

CLIC aki
um blog com música fixe!

20060220

Então o que é o verdadeiro amor?

«Os cientistas estão a descobrir que a mistura de substâncias químicas responsável pelo desencadear da paixão é totalmente diferente da que promove as ligações de longa duração.

Eu casei-me às oito horas da manhã. Era Inverno, o gelo envolvia as árvores e meia dúzia de aves solitárias balouçavam nos fios telefónicos. Tínhamos trinta e poucos anos e considerávamo-nos modernos e desdenhosos. Durante a festa, pusemos ao dispor dos convidados uma caixa de sugestões e pedimos que nos dessem a sua opinião sobre maneiras de evitar o divórcio. Achámos que seria divertido, lúcido e realista fazê-lo, embora as sugestões obtidas fossem na maioria tolas.

Depois de os convidados saírem, a casa ficou silenciosa. Havia flores por todo o lado: botões de rosa e frágeis fetos. “Vamos fazer uma coisa mesmo romântica?”, perguntei ao meu novo marido. Benjamin sugeriu que tomássemos um banho, mas eu não queria tomar banho. Ele sugeriu um almoço de vinho branco gelado e salmão, mas eu estava farta de salmão.

Vamos fazer uma coisa mesmo romântica? A festa terminara, o silêncio parecia sufocante e eu sentia a insatisfação que habitualmente se segue ao final de um acontecimento há muito aguardado com expectativa. Estávamos casados. Hip--hip-hurra! Decidi dar um passeio. Caminhei até ao centro da cidade. Deambulei pelo interior de uma loja de antiguidades. Por fim, dei comigo à porta de uma casa de tatuagens. Não é que eu seja o género de pessoa que se tatua, mas naquele domingo silencioso e frio, por alguma razão que desconheço, resolvi entrar. “Posso ajudá-la?”, perguntou-me uma mulher.

“Há algum tipo de tatuagem que não fique para sempre?”, perguntei.

“Tatuagens de hena”, disse.Explicou-me que duravam seis semanas, eram utilizadas em casamentos indianos, tinham contornos bem definidos e eram muito bonitas. Mostrou-me fotografias de mulheres indianas com jóias no nariz, apresentando os braços desenhados com volutas e rendilhados em hena. Estas tatuagens de hena pareciam ilustrar a complexidade da estrutura entretecida que une duas pessoas entre si, os laços que vinculam as pessoas e a dificuldade que existe em discernir onde começam e onde acabam. Uma vez que acabara de casar e sentia uma espécie de desilusão pós--matrimonial e como queria uma coisa mesmo romântica que me levasse pela noite fora, decidi fazer uma. “Onde?”, perguntou.“Aqui”, disse eu, pondo as mãos sobre o peito e o ventre. Erguendo as sobrancelhas, ela disse: “Claro.”Apesar do meu pudor habitual, tirei a camisa e deitei-me sobre a mesa, ouvindo-a na sala dos fundos a misturar pós e tintas. Depois, apareceu com um pote bojudo pintado de preto, cheio de uma rica polpa vermelha, ligeiramente cintilante, e adornou-me com trepadeiras e flores. Transformou-me o corpo numa estaca de suporte a todo um universo novo de jardins desenhados; então, em redor das ancas e abaixo delas, pintou--me um delicado cinto de castidade formado por elos em cadeia. Uma hora mais tarde, a tinta secou e caminhei até casa, ao encontro do homem com quem acabara de casar. Deixei que me despisse as roupas.“Ena!”, exclamou, recuando um passo.

Corei e começámos.

Actualmente, eu e o meu marido já não começamos, o que não me surpreende. Já nessa altura, vestindo atributos decorativos do desejo, eu sabia que um dia eles iriam esmaecer e que as tatuagens cor de argila vermelha se esbateriam até desaparecerem por completo. No dia do meu casamento, isso não me importava.

Agora importa. Passados oito anos, branca como a cal de parede, aqui estou, com todo o peso e excesso de bagagem que o tempo traz consigo. E as perguntas só se tornam mais insistentes. Será que a paixão tem necessariamente de diminuir com o tempo? Qual a verdadeira fiabilidade do amor romântico, como método de escolha do nosso parceiro? Pode um casamento ser bom quando Eros é substituído pela amizade ou até pela parceria económica – duas pessoas unidas por contas bancárias?

Para que não fiquem dúvidas, eu ainda amo o meu marido. Não há homem que eu mais deseje. Mas o romance é difícil de sustentar no quotidiano desordenado em que se transformaram as nossas vidas. Os laços que vinculam foram desgastados pelo dinheiro, pelas hipotecas e pelos filhos, esses pirralhos que, não sei como, vão apertando o nó e, ao mesmo tempo, enfraquecem as fibras que efectivamente o compõem. Eu e Benjamin não temos tempo para vinho branco gelado e salmão. Em nossa casa, o boneco do Poupas participa sempre no banho.

Tudo isto poderá parecer desolador, mas não é. O meu casamento é como uma peça de vestuário confortável: até as discussões têm qualquer coisa de macio, algo de tão familiar que só pode denominar-se lar. E contudo...

No mundo ocidental, há séculos que elaboramos poemas, contos e peças sobre os ciclos do amor, a maneira como este se transforma com o tempo, a forma como a paixão se apodera de nós, e depois nos abandona, convertendo-nos em algo mais racional.

Leia a história completa nas páginas da National Geographic Magazine


HOJE É DIA DE FESTA!!!!


PARABÉNS, HUGOLINI!!!!!!!!


QUE SEJAS MUITO FELIZ


UM ABRAÇO AMIGALHAÇO

20060218

AGOSTINHO DA SILVA


ceNteNário





F O N T E
«Espírito livre, inconformista e original em todos os domínios, colocou as ideias e a vida ao serviço do pleno cumprimento de todas as possibilidades humanas. Em conformidade, e na linha de Luís de Camões, Padre António Vieira, Fernando Pessoa e Jaime Cortesão, intuiu a superior vocação da cultura portuguesa, brasileira e lusófona como a de oferecer ao mundo o seu espírito fraterno e universalista, contribuindo para a criação de uma comunidade ético-espiritual mundial onde se transcendam e harmonizem as diferenças nacionais, culturais, políticas e religiosas.»

20060217

Dançar!!

Aprenda a dançar: Danças Europeias e Africanas
Sábado, 18 de Fevereiro, 21h30
Campolide Atlético Clube (Rua Marquês da Fronteira, Lisboa)

A iniciativa visa a angariação de Fundos para os Projectos Nô Djunta Mon (Voluntariado em Cabo Verde e na Guiné) do ISU.

20060216




mais sobre Boris Vian

Encontrei este site em espanhol sobre ele.

Boris Vian , (1920-1959) nasceu em Ville-d'Avray, nos arredores de Paris. De saúde frágil não pôde frequentar a escola, sendo educado em casa por uma professora particular, o que não o impediu de se revelar um aluno brilhante e culto, a quem tudo interessa e apaixona. Dedica uma atenção muito especial à música, aprende a tocar trompete, forma um grupo de jazz, ainda pouco conhecido na época, vindo a ser um dos divulgadores em França do swing e mais tarde do rock 'n' roll nascente. Compôs várias canções que vieram a tornar-se famosas (entre elas o verdadeiro hino dos movimentos pacifistas de todo o mundo, Le Déserteur ).
Boris Vian escreveu vários romances, de que o mais conhecido é sem dúvida A Espuma dos Dias (1946). Com o pseudónimo de Vernon Sullivan, escreveu também paródias de policiais americanos, que apresenta como sendo traduções e se tornam verdadeiros best-sellers, como J'irai cracher sur vos tombes (1947), Les morts ont tous la même peau (1947).
Os seus contos, muitas vezes dispersos por vários jornais e revistas, foram posteriormente reunidos em antologias, como Les Fourmis (1949), já traduzido em português, e Les Lurettes Fourrées (1962). O conto que incluímos neste número, publicado pela primeira vez no jornal Samedi-Soir , em 1947, foi depois integrado no livro Le Loup-Garou (1970).
Tal como no resto da sua obra, também aqui está bem patente o estilo que o celebrizou - um humor sardónico, provocatório, sempre surpreendente, cheio de jogos de palavras e interessantes inovações linguísticas. FONTE

Mais comentários sobre Boris Vian
PATAFÍSICA

mAIS UNs pOEmAs dEle
Num 'tá fáciú.

Tractorzinho...

foi o nome carinhoso que as miúdas deram ao Sérgio, o gajo que está na foto refastelado na erva a apanhar o solinho do domingo passado.
Mas porquê que falo do Sérgio?! Porque ele fez uma crítica ao meu blog, com a qual não concordei, pelo menos, nalguns aspectos, mas decidi convencê-lo do contrário. Diz ele que é muito dado à poesia e que gostaria de aqui encontrar um poema. Para lhe fazer a vontade e não indo contra a minha, quero apresentar-vos (a ele e a todos) Boris Vian (a quem não o conhece, claro!). Conheci-o com a «Espuma dos dias», e adorei-o, era um homem multifacetado. Se forem à página do link anterior, ouçam uma (ou mais) música dele; no fundo da página existe uma lista de músicas dele [Choisir une chanson à écouter...], sugiro-vos «Que reste-t-il de nos amours». Mas voltando ao poema, decidi deixar aqui uma parte de um poema de Boris: Je voudrais pas crever. Não o encontrei inteiro, nem em português, mas vou procurar!



Os caminhos que não são PERcorridos ganham mato

Hei 'gaijas'!!! O meu pai tem uma daquelas máquinas para roçar o mato, acham que é preciso, he he he!! Acho que sim, tens razão Ritá! Vamos lá marcar esse encontro, vamos entrar por esse mato adentro, desbravar esse caminho da amizade! Só peço que seja depois da minha apresentação (que ainda não foi, e que deverá ser para a semana), va bene? Um abração a vocês!!!

20060215

And they told me I don't need to worry


D e s c o b r i e s t a c a n t o r a n o c a n a l V H 1
Q u e r e m o u v i r ?








PUT YOUR RECORDS ON

Three little birds, sat on my window.
And they told me I don't need to worry.
Summer came like cinnamon
So sweet,
Little girls double-dutch on the concrete.

Maybe sometimes, we got it wrong, but it's alright
And nothing seems to change, and it all will stay the same.
Oh, don't you hesitate.

Girl, put your records on, tell me your favourite song
You go ahead, let your hair down
Sapphire and faded jeans, I hope you get your dreams,
Just go ahead, let your hair down.

You're gonna find yourself somewhere, somehow.

Blue as the sky, sombre and lonely,
Sipping tea in the bar by the road side,
(just relax, just relax)
Don't you let those other boys fool you,
Gotta love that awful hairdo.

Maybe sometimes, we feel afraid, but it's alright
The more you stay the same, the more they seem to change.
Don't you think it's strange?

Girl, put your records on, tell me your favourite song
You go ahead, let your hair down
Sapphire and faded jeans, I hope you get your dreams,
Just go ahead, let your hair down.

You're gonna find yourself somewhere, somehow.

Just more than I could take, pity for pity's sake
Some nights kept me awake, I thought that I was stronger
When you gonna realise, that you don't even have to try any longer.
Do what you want to.

Girl, put your records on, tell me your favourite song
You go ahead, let your hair down
Sapphire and faded jeans, I hope you get your dreams,
Just go ahead, let your hair down.

Girl, put your records on, tell me your favourite song
You go ahead, let your hair down
Sapphire and faded jeans, I hope you get your dreams,
Just go ahead, let your hair down.

Oh, You're gonna find yourself somewhere, somehow

20060207

Sobre as terapias complementares

A Católica está a realizar um inquérito sobre as terapias complementares. Acho que seria interessante participarem o máximo de pessoas.

20060206

MARK ROTHKO

Olá Marco! Já encontrei o pintor de que me falaste, nesta (CLIC) galeria.

É só uma dica...

...estes pequenos aparelhos tornam-se úteis em determinados momentos.





he he he ;)

MUDANÇA

Agora Só Falta Você

QUERES OUVIR?

Maria Rita

Composição: Rita Lee E Luiz Sérgio

Um belo dia resolvi mudar
E fazer tudo o que eu queria fazer
Me libertei daquela vida vulgar
Que eu levava estando junto à você
E em tudo o que eu faço
Existe um porquê
Eu sei que eu nasci
Sei que eu nasci pra saber
Pra saber o quê

E fui andando sem pensar em mudar
E sem ligar pro que me aconteceu
Um belo dia vou lhe telefonar
Pra lhe dizer que aquele sonho cresceu
No ar que eu respiro
Eu sinto prazer
De ser quem eu sou
De estar onde estou

Agora só falta você
Agora só falta você
Agora só falta...

20060201

APSA, o que é?

Quer conhecer a Agência Portuguesa de Segurança Alimentar?

A Agência é a autoridade nacional de avaliação científica e de comunicação dos riscos, em toda a cadeia alimentar.
As crises sucessivas na cadeia alimentar têm sido factor de preocupação por parte dos consumidores, sendo certo que a intranquilidade e insegurança instaladas demonstram a necessidade de criação de uma relação de confiança e de transparência na área dos alimentos.

Esta relação de confiança e transparência passa, naturalmente, pelo estabelecimento de um canal privilegiado de comunicação, em toda a cadeia alimentar, com a participação activa:

  • dos consumidores;
  • dos diferentes operadores económicos e sociais;
  • da comunidade científica, mediante a avaliação científica, rigorosa e independente dos riscos.

Tendo presente a protecção da saúde pública, os interesses dos consumidores e dos vários operadores da cadeia alimentar, é de primordial importância despertar o país para uma verdadeira cultura de informação e de formação, através da abordagem clara, transparente e participativa, entre outros, sobre:

  • os géneros alimentícios;
  • a importância de hábitos alimentares saudáveis e seguros, tendo em consideração, designadamente, determinadas necessidades específicas do cidadão;
  • as doenças transmitidas pelos alimentos e que os consumidores devem conhecer;
  • a identificação de formas seguras de conservação, acondicionamento, transporte e correcto manuseamento dos alimentos.

Este objectivo, a nível do Mercado Interno, é prosseguido através da Autoridade Europeia para a Segurança dos Alimentos, cabendo a cada Estado membro criar a sua própria autoridade nacional.

A missão da Agência é, portanto, garantir o mais elevado grau de segurança na cadeia alimentar.


Vale a pena visitar esta página para melhor entender o conceito de segurança alimentar que tanto se ouve falar nos dias de hoje. Neste site podem encontrar variadíssimas informações, desde a gripe das aves até à definição de suplementos alimentares (produtos que a Herborista da Terra comercializa).


Aos silvicultores

Para os interessados:
AVISO DE ABERTURA: ESTÁGIOS CURRICULARES
DIRECÇÃO-GERAL DOS RECURSOS FLORESTAIS