Boris Vian , (1920-1959) nasceu em Ville-d'Avray, nos arredores de Paris. De saúde frágil não pôde frequentar a escola, sendo educado em casa por uma professora particular, o que não o impediu de se revelar um aluno brilhante e culto, a quem tudo interessa e apaixona. Dedica uma atenção muito especial à música, aprende a tocar trompete, forma um grupo de jazz, ainda pouco conhecido na época, vindo a ser um dos divulgadores em França do swing e mais tarde do rock 'n' roll nascente. Compôs várias canções que vieram a tornar-se famosas (entre elas o verdadeiro hino dos movimentos pacifistas de todo o mundo, Le Déserteur ).
Boris Vian escreveu vários romances, de que o mais conhecido é sem dúvida A Espuma dos Dias (1946). Com o pseudónimo de Vernon Sullivan, escreveu também paródias de policiais americanos, que apresenta como sendo traduções e se tornam verdadeiros best-sellers, como J'irai cracher sur vos tombes (1947), Les morts ont tous la même peau (1947).
Os seus contos, muitas vezes dispersos por vários jornais e revistas, foram posteriormente reunidos em antologias, como Les Fourmis (1949), já traduzido em português, e Les Lurettes Fourrées (1962). O conto que incluímos neste número, publicado pela primeira vez no jornal Samedi-Soir , em 1947, foi depois integrado no livro Le Loup-Garou (1970).
Tal como no resto da sua obra, também aqui está bem patente o estilo que o celebrizou - um humor sardónico, provocatório, sempre surpreendente, cheio de jogos de palavras e interessantes inovações linguísticas. FONTE
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Boris Vian escreveu vários romances, de que o mais conhecido é sem dúvida A Espuma dos Dias (1946). Com o pseudónimo de Vernon Sullivan, escreveu também paródias de policiais americanos, que apresenta como sendo traduções e se tornam verdadeiros best-sellers, como J'irai cracher sur vos tombes (1947), Les morts ont tous la même peau (1947).
Os seus contos, muitas vezes dispersos por vários jornais e revistas, foram posteriormente reunidos em antologias, como Les Fourmis (1949), já traduzido em português, e Les Lurettes Fourrées (1962). O conto que incluímos neste número, publicado pela primeira vez no jornal Samedi-Soir , em 1947, foi depois integrado no livro Le Loup-Garou (1970).
Tal como no resto da sua obra, também aqui está bem patente o estilo que o celebrizou - um humor sardónico, provocatório, sempre surpreendente, cheio de jogos de palavras e interessantes inovações linguísticas. FONTE
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