A noite já envolvia o convento, o silêncio encerrava onde poderia ser a entrada e apenas uns salpicos de vela lá ao longe nos davam a indicação do caminho a seguir, a noite prometia!! Tudo se passou no Convento de Cristo em Tomar, em plena época medieval.
No domingo passado, fui ver uma peça de teatro fora do vulgar em todos os sentidos!! Os espectadores estão junto aos actores nos vários cenários onde a peça se desenrola. Seguimos os actores, como se fizessemos parte da peça. Foi, sem dúvida, uma experiência única e divertida!! A peça é homónima de um filme que por sua vez é homónimo de um livro: «O nome da rosa», livro de Umberto Eco, filme de Jean-Jacques Annaud e peça de Carlos Carvalheiro (encenador), produção de Fatias de Cá. Todo o ambiente nos leva, como que numa viagem no tempo, até à época medieval. Vale a pena ir!!!
No domingo passado, fui ver uma peça de teatro fora do vulgar em todos os sentidos!! Os espectadores estão junto aos actores nos vários cenários onde a peça se desenrola. Seguimos os actores, como se fizessemos parte da peça. Foi, sem dúvida, uma experiência única e divertida!! A peça é homónima de um filme que por sua vez é homónimo de um livro: «O nome da rosa», livro de Umberto Eco, filme de Jean-Jacques Annaud e peça de Carlos Carvalheiro (encenador), produção de Fatias de Cá. Todo o ambiente nos leva, como que numa viagem no tempo, até à época medieval. Vale a pena ir!!!
Sem comentários:
Enviar um comentário