20060928
SER FELIZ
20060923
20060922
De regresso
Sejam felizes, combinados?
20060915
20060914
Virar a página
Desejo (...)que cada vez mais pessoas me tirem a máscara, que cada vez mais seja eu, que toda a sombra que me envolve levante voo e não pare até que o horizonte a engula, que fique só o teu negro que me dá cor. (...) Que não me arrependa do que não fiz e que viva cada momento como o primeiro.(fonte)
São imensas as pessoas que viram a página. Por diversas razões, mas o princípio é o mesmo: força de viver!!!!
20060912
20060911
Notícias do Mano
20060908
20060907
Nas nuvens...
e eu só quero que ele seja feliz
muito muito muito feliz
e
que encontre gente boa
«Se você quiser eu vou te dar uma amor desses de cinema...»
Andando pelo mundo
Eu não sei prá onde o mundo vai
Nesse breu vou sem rumo...»
Que eu saio na capoeira
Sou perigosa, sou macumbeira
Eu sou de paz, eu sou do bem, mas...»
Andando por ali
Por acolá
Querendo ver o sol que não chega
Querendo ter alguém que não vem...»
20060906
Experiências bem sucedidas
20060905
A ilha
20060902
Ponto final
(...) A felicidade é um raio de uma semente que, uma vez plantada, nunca mais pára de dar fruto. É pena o fruto ser um veneno tão grande, sem antídoto, sem fim. É pena o fruto ser a saudade, o abatimento, e o desespero na versão mais comezinha e mais fatal, de já não haver esperança, de já não valer a pena esperar, por maior que a pena possa ser e por muitos que haja, dispostos a suportá-la.
Mas a felicidade é nisto que dá, mais tarde ou mais cedo, mas sempre cedo demais. Mesmo quando quando é muito tarde, dá em tristeza e saudade, e noutras coisas não tão bonitas de se dizer, mas que por isso mesmo, por essa fealdade humana, custam mais a sentir e são mais solitárias e difíceis de partilhar. (...)
A felicidade é uma língua rara, quase morta. Mas bem conversada e paginada, volta à vida e até se deixa escrever, quando a deontologia está de costas e a ontologia, oportunista, manda-a foder.(...)
Não se diga que não faz mal. Faz mal. Faz sim. (Mal_Miguel Esteves Cardoso; O INDEPENDENTE, 02SET2006)
20060901
Teoria da relatividade
Feliz por ti. Muito, pouco ou nada?
com o teu tempo,
com o teu amor,
com a tua vida,
sempre!
Generosity Of Spirit
Being Happy For Others
We all want to be the kind of people who are happy for others when they experience success or a cause for celebration in their lives, but it isn't always easy. Sometimes powerful, dark feelings come up at times when decorum dictates that we should be feeling the opposite. Instead of reaching out and celebrating for our loved one, we may feel the rising up of our own pain. This pain may arise because we feel jealous of our friend for having something we don't have. It may arise because our friend's success will lead to us losing them in some way. And it may arise for reasons we don't yet understand. The important thing is not to brush it under the rug, but to take it seriously and look at it; suppressing it will only make it worse. At the same time, we need to be sure to find a way to congratulate our friends and celebrate their successes as if they were our own.
The struggle with being happy for others presents itself early in life. If a child wants a toy and another child has it, the child will try to get it or will break down in tears. Those primal feelings are still present in most of us, and we have to acknowledge them when they arise. At the same time, it is when we care enough for someone to let go of what we want for ourselves that we grow as people. It can be a difficult dance to find ourselves suspended between wanting the toy and throwing a party for our friend who got the toy. Yet, it is in throwing the party that we share in the joy-and, to some extent, the toy-rather than cutting ourselves out of it.
Extending ourselves to celebrate the happiness of others requires a generosity of spirit that we sometimes find only in the process of doing it. So when your best friend moves to Spain with the person you had a crush on, tend to your broken heart but throw them a going away party too.(Fonte)