Bem, mas mudando de assunto, já ouviram falar das crianças índigo? Ora aqui está um artigo muito interessante sobre o assunto.
Esmagadora maioria da informação sobre o tema provém dos EUA
Sociedades precisam conhecer melhor as crianças do novo milénio
As crianças índigo deram-se a conhecer depois da publicação do livro “ The índigo child”, escrito por Lee Carrol em meados da década de oitenta. A partir de então, a notícia da chegada destas crianças correu por todo o Mundo. Hoje em dia, Lee Carrol é considerado o “pai” da descoberta das crianças da nova geração.
Apesar de não ser um fenómeno exclusivamente norte-americano, por não se tratar de uma questão cultural, a problemática dos índigos apenas está a um nível mais desenvolvido e explorado nos EUA. Na Europa já há alguns autores que vão falando no assunto, mas sempre de forma isolada e esporádica, sem nunca conseguir provocar a mobilização social que a importância do assunto merece. Em Portugal, apenas o livro “Crianças índigo”, escrito por Teresa Guerra, se encontra no mercado, o que é manifestamente escasso. No entanto, se procurarmos informação proveniente dos EUA, encontraremos um manancial enorme em termos bibliográficos, assim como uma grande quantidade de conteúdo disponível na Internet (ver links no final do texto principal)
P.F.
(Fonte)
Nova geração de crianças
Eu sou índigo. E tu?
Por: Paulo Farinha
Passam por crianças hiperactivas mas não são. apenas lutam contra aquilo que dizem ser a passividade da sociedade. As suas capacidades intuitivas apuradas, faz com que detectem uma mentira muito mais facilmente e, por isso, não conseguem conviver com falsidades e hipocrisias.
Fabiana tem 11 anos e está no 5º ano de escolaridade numa escola pública da região de Lisboa e é uma criança índigo. Para ela «a escola é uma chatice, não é que seja má, mas é aborrecida, desinteressante», para logo depois acrescentar que «os professores, às vezes, não compreendem os alunos. Acho que nós também temos alguma coisa a ensinar aos professores, mas pareçe que eles não nos querem entender nem querem saber o que pensamos ou sentimos».
As crianças índigo começaram a aparecer, em maior número e com maior frequência, nos anos oitenta e são a prova de que vamos ter de mudar muitas coisas. São crianças que nascem para marcar a diferença, para provocar a mudança nas consciências e prioridades humanas, e é exactamente neste ponto que elas se distinguem das outras crianças.
Os índigos pautam-se por mostrar a sua revolta em relação ao que pensam estar mal instituído. Identificam-se pela diferença já que são incapazes de lidar bem com a mentira e com o uso da autoridade sem justificação moral. Privilegiam as relações autênticas, a negociação, o diálogo e a partilha. São crianças que não aceitam ser enganadas porque são extremamente intuitivas, captando assim facilmente as verdadeiras intenções das pessoas que consigo convivem. Segundo o astrólogo e escritor Vitorino de Sousa, um dos principais propulsionadores da divulgação das crianças índigo, «a maneira de saber se uma criança é ou não um índigo, é apenas pela diferença. Não há, assim, uma cartilha onde se pode dizer que esta pessoa é índigo. Ela caracteriza-se pela diferença porque reage mal à mentira entre outras coisas».
Com elas, a intimidação não resulta porque andam sempre à procura da verdade e encontrá-la-ão, custe o que custar. Gostam de saber os porquês, gostam de perguntar e pôr em causa e, portanto, quem não está a par da existência dos índigos tem a tendência para lhes colar o rótulo de crianças mal comportadas, o que não é verdade.
Inteligência fora do comum
Teresa Guerra, mestre em ciências da educação adianta que estas crianças «são mais sensíveis do que as outras, mais intuitivas e revelam uma inteligência espiritual fora do comum».
Na verdade, os mais espirituais afirmam que os índigos vieram para mudar o Mundo, enquanto que os investigadores não arriscam tanto, mas não ficam indiferentes ao fenómeno. Dizem que estas utilizam, em simultâneo, o hemisfério esquerdo (predominância do mundo físico) e o direito do cérebro (mundo espiritual, não físico), o que faz com que elas consigam ir muito além no plano racional e intelectual, desenvolvendo, mais acentuadamente, as capacidades intuitivas, criativas e espirituais.
Com efeito, os índigos necessitam de uma educação e ambiente propício para poderem desenvolver todas as suas potencialidades, ajudando-nos num futuro próximo a mudar muita coisa que necessita ser alterada no Mundo em que vivemos. O neuropsicólogo e cientista Nelson Lima não tem dúvidas que as crianças índigo existem na realidade, embora «se deva retirar a carga esotérica, ocultista e religiosa que tentam importar a este fenómeno».
Ensino ultrapassado
Na opinião de vários autores, o sistema educativo vigente já não serve para lidar com as novas gerações de crianças.
Instituições de ensino preparadas para dar resposta a este tipo de crianças não existem praticamente no nosso país. As escolas, em Portugal, estão muito pouco viradas para a interactividade na relação alunos/ professor. Estes encaram os alunos de forma colectiva quando «as escolas devem caminhar para um ensino virado para a individualidade das crianças, pois só assim conseguirão retirar o melhor que elas têm», avança Teresa Guerra.
As crianças índigo não são seres estranhos que apareceram agora no nosso planeta, porque sempre houve crianças índigo no Mundo. O que acontece é que, desde os anos oitenta, o número dessas crianças tem vindo a aumentar significativamente. No entanto, as sociedades ainda não estão habilitadas a lidar com as crianças da “nova era”. Existe hoje um verdadeiro abismo entre a criança e o mundo dos adultos que ameaça tornar-se perigoso.
Por um lado, as crianças nascem com uma predisposição cada vez mais espiritual, por outro, o mundo dos adultos afasta-se, cada vez mais, do valor espiritualista do Homem. O mundo de hoje encontra-se impregnado de uma mentalidade puramente materialista e é isto que os índigos se propõem a alterar. Poucas dúvidas pareçem existir de que as sociedades necessitam, urgentemente, de se consciencializar e adaptar às caracteristicas e mentalidades das crianças que vêm surgindo. Uma nova realidade começa assim a ganhar forma e a implantar-se nas sociedades.
Links relacionados
EUA
www.theindigoway.com
www.indigodreams.net
www.indigochild.net
www.genindigo.com
Portugal
www.casa-indigo.com
www.velatropa.com
Argentina
www.manantialcaduceo.com.ar
Canadá
www.heartpathcommunity.org
As crianças índigo começaram a aparecer, em maior número e com maior frequência, nos anos oitenta e são a prova de que vamos ter de mudar muitas coisas. São crianças que nascem para marcar a diferença, para provocar a mudança nas consciências e prioridades humanas, e é exactamente neste ponto que elas se distinguem das outras crianças.
Os índigos pautam-se por mostrar a sua revolta em relação ao que pensam estar mal instituído. Identificam-se pela diferença já que são incapazes de lidar bem com a mentira e com o uso da autoridade sem justificação moral. Privilegiam as relações autênticas, a negociação, o diálogo e a partilha. São crianças que não aceitam ser enganadas porque são extremamente intuitivas, captando assim facilmente as verdadeiras intenções das pessoas que consigo convivem. Segundo o astrólogo e escritor Vitorino de Sousa, um dos principais propulsionadores da divulgação das crianças índigo, «a maneira de saber se uma criança é ou não um índigo, é apenas pela diferença. Não há, assim, uma cartilha onde se pode dizer que esta pessoa é índigo. Ela caracteriza-se pela diferença porque reage mal à mentira entre outras coisas».
Com elas, a intimidação não resulta porque andam sempre à procura da verdade e encontrá-la-ão, custe o que custar. Gostam de saber os porquês, gostam de perguntar e pôr em causa e, portanto, quem não está a par da existência dos índigos tem a tendência para lhes colar o rótulo de crianças mal comportadas, o que não é verdade.
Inteligência fora do comum
Teresa Guerra, mestre em ciências da educação adianta que estas crianças «são mais sensíveis do que as outras, mais intuitivas e revelam uma inteligência espiritual fora do comum».
Na verdade, os mais espirituais afirmam que os índigos vieram para mudar o Mundo, enquanto que os investigadores não arriscam tanto, mas não ficam indiferentes ao fenómeno. Dizem que estas utilizam, em simultâneo, o hemisfério esquerdo (predominância do mundo físico) e o direito do cérebro (mundo espiritual, não físico), o que faz com que elas consigam ir muito além no plano racional e intelectual, desenvolvendo, mais acentuadamente, as capacidades intuitivas, criativas e espirituais.
Com efeito, os índigos necessitam de uma educação e ambiente propício para poderem desenvolver todas as suas potencialidades, ajudando-nos num futuro próximo a mudar muita coisa que necessita ser alterada no Mundo em que vivemos. O neuropsicólogo e cientista Nelson Lima não tem dúvidas que as crianças índigo existem na realidade, embora «se deva retirar a carga esotérica, ocultista e religiosa que tentam importar a este fenómeno».
Ensino ultrapassado
Na opinião de vários autores, o sistema educativo vigente já não serve para lidar com as novas gerações de crianças.
Instituições de ensino preparadas para dar resposta a este tipo de crianças não existem praticamente no nosso país. As escolas, em Portugal, estão muito pouco viradas para a interactividade na relação alunos/ professor. Estes encaram os alunos de forma colectiva quando «as escolas devem caminhar para um ensino virado para a individualidade das crianças, pois só assim conseguirão retirar o melhor que elas têm», avança Teresa Guerra.
As crianças índigo não são seres estranhos que apareceram agora no nosso planeta, porque sempre houve crianças índigo no Mundo. O que acontece é que, desde os anos oitenta, o número dessas crianças tem vindo a aumentar significativamente. No entanto, as sociedades ainda não estão habilitadas a lidar com as crianças da “nova era”. Existe hoje um verdadeiro abismo entre a criança e o mundo dos adultos que ameaça tornar-se perigoso.
Por um lado, as crianças nascem com uma predisposição cada vez mais espiritual, por outro, o mundo dos adultos afasta-se, cada vez mais, do valor espiritualista do Homem. O mundo de hoje encontra-se impregnado de uma mentalidade puramente materialista e é isto que os índigos se propõem a alterar. Poucas dúvidas pareçem existir de que as sociedades necessitam, urgentemente, de se consciencializar e adaptar às caracteristicas e mentalidades das crianças que vêm surgindo. Uma nova realidade começa assim a ganhar forma e a implantar-se nas sociedades.
Links relacionados
EUA
www.theindigoway.com
www.indigodreams.net
www.indigochild.net
www.genindigo.com
Portugal
www.casa-indigo.com
www.velatropa.com
Argentina
www.manantialcaduceo.com.ar
Canadá
www.heartpathcommunity.org
Primeira instituição virada para os índigos surgiu muito recentemente em Portugal Casa índigo Em Portugal, a questão das crianças índigo ainda é pouco conhecida, mas existe já a Casa índigo, em Lisboa, destinada ao esclarecimento, estudo e desenvolvimento de actividades ligadas às crianças e jovens índigo. Fundada em Janeiro de 2005, por Teresa Guerra, autora do livro “Crianças índigo”, e por Alain Aubry, de origem chilena mas à muito radicado em Portugal, na Casa índigo também se desenvolvem ateliers de arte, teatro, pintura, assim como aulas de bio-dança e não menos importante, sessões de apoio terapêutico. Até hoje, esta instituição sem fins lucrativos não recebeu «qualquer tipo de apoio oficial dos órgãos competentes, daí ainda não termos espaços adequados às crianças e para todas as actividades que necessitamos para desenvolver o projecto», adianta Teresa Guerra. Para contrariar esta tendência, os fundadores da Casa índigo estão já a estudar a «elaboração de um projecto de modo a que venha a ser financiado, para assim poder expandir esta instituição e dar todas as condições às crianças que procurem os nossos serviços», acrescenta Alain Aubry. P.F. |
Esmagadora maioria da informação sobre o tema provém dos EUA
Sociedades precisam conhecer melhor as crianças do novo milénio
As crianças índigo deram-se a conhecer depois da publicação do livro “ The índigo child”, escrito por Lee Carrol em meados da década de oitenta. A partir de então, a notícia da chegada destas crianças correu por todo o Mundo. Hoje em dia, Lee Carrol é considerado o “pai” da descoberta das crianças da nova geração.
Apesar de não ser um fenómeno exclusivamente norte-americano, por não se tratar de uma questão cultural, a problemática dos índigos apenas está a um nível mais desenvolvido e explorado nos EUA. Na Europa já há alguns autores que vão falando no assunto, mas sempre de forma isolada e esporádica, sem nunca conseguir provocar a mobilização social que a importância do assunto merece. Em Portugal, apenas o livro “Crianças índigo”, escrito por Teresa Guerra, se encontra no mercado, o que é manifestamente escasso. No entanto, se procurarmos informação proveniente dos EUA, encontraremos um manancial enorme em termos bibliográficos, assim como uma grande quantidade de conteúdo disponível na Internet (ver links no final do texto principal)
P.F.
(Fonte)
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